De Comissários e Barnabés
15:01 Postado por Geremias Pignaton
A Confraria de O PAU GIGANTE acompanha com espanto as manifestações sobre a administração municipal no Reino do Pau Gigante. Avaliamos que as coisas não são tanto quanto afirma a Folha do...(aquela!) e nem tanto quanto pregam o sítio Ibirinha .com e os anônimos locais. Esses meios de comunicação regionais levam as analises da administração municipal do Paraíso ao Inferno, dependendo do ponto de vista. Diríamos que estas opiniões são comparáveis às rosas. De uma parte destacam a beleza e o perfume; de outra destacam os espinhos!
Vejam , por exemplo, a questão dos comissários e funcionários e o empenho na execução de suas responsabilidades. Se de um lado, como sugerem os anônimos, existem muitos comissários e funcionários e estes ganham pouco, por outro lado existem aqueles que não cumprem com suas obrigações e prejudicam o atendimento a população.
Esta Confraria, meditando sobre estas questões de vital importância para que sejam atendidas as demandas dos munícipes, sugere à prefeita Naciene Modenesi Vicente que acompanhe o desempenho de seus funcionários e comissários, cobre-lhes postura profissional e demita aqueles que não façam por merecer seus cargos. Por outro lado, lembre-se que correligionários são correligionários, mas para obter sucesso na administração é preciso cercar-se de pessoal técnico nas suas áreas específicas. Há funcionários sem o mínimo compromisso com a sociedade e sem conhecimento necessário de suas funções.
O que se pode esperar de alguém que tem um emprego público por indicação política?
13 de março de 2011 às 15:10
Pau Gigante tem alguma razão, apesar de eu achar que a administração de Ibiraçu está muito mais para os comentários do ibirinha do que para o céu do jornalzinho de Aracruz./// Segue-se algumas diferenças básicas entre nós do ibirinha e o jornalzinho. Nós, no ibirinha, fazemos oposição; eles, no jornalzinho, dizem que fazem jornalismo. Nós fazemos de graça, por compromisso com uma causa que achamos melhor para nossa cidade; eles fazem com o dinheiro público, recebido em pagamentos pingados, mês-a-mês, quase um salário.
13 de março de 2011 às 17:39
Salve salve esse confrator, de quem sou admirador! Uma pena que o seu anonimato, diante do estado de direito explicito de liberdade de expressão que hoje vivemos em nossa pátria amada não tem nenhum valor.
O problema da administração municipal é ainda pior, quando o servidor, estável, comissionado, ou, mesmo um conselheiro, olha para quem, por quem ou a quem a obra a ser feita possa favorecer. Maior ainda é o problema quando a coletividade é favorecida e nem assim há colaboração.
Na Biquinha, por exemplo, recentemente fiz, ladeado a rua pública, 25 metros de muro de arrimo, com 80 centímetros de altura, para conter uma barreira que normalmente caia e interrompia a rua em épocas de chuva[na enchente de 2009 desbarrancou mais de 200 toneladas de terra], apesar de visar também a proteção de um muro particular.
Ao solicitar uma máquina para espalhar a terra e fazer o devido enchimento para diminuir a pressão do barranco, um serviço de 15 minutos, no máximo, não fui atendido. Além disso, fui informado que não é mais permitido construir nas margens de qualquer córrego, rio ou nascente d´água no município, atendendo assim a legislação, senão após uma distância de 30 metros do leito, o que não é o problema em tela.
Mesmo assim fiquei feliz com a aplicabilidade legal! Mas isso realmente vale para todos, ou somente para quem não se vislumbra da possibilidade de se obter o voto nas eleições?
Enquanto isso, meses antes e do outro lado da minha casa, fizerem uma barreira de quase trinta metros de altura, e o que é pior, no centro da cidade , sem nenhum impedimento ou autorização, o que estampadamente denegriu o paisagismo da cidade de Ibiraçu.
Então nobre confrator? O que podemos fazer em situações como essa?
Incapacidade sabemos que há. Mas de quem?
Da prefeita, dos comissionados, dos estáveis, ou dos palpiteiros de plantão.
Seja de quem for, levou-nos a uma experiência de progresso da época do Brasil Colônia e dos primórdios de Ibiraçu, quando imigrantes italianos usavam enxada e enxadão para fazerem quilômetros de estradas. E assim precisei fazer, depois do sacrifício financeiro sofrido com a construção da obra de todos.
A causa é justa, porque o muro de arrimo que fizemos, além de ajudar a embelezar e proteger o local, favoreceu muito mais a rua de acesso a Biquinha, que é pública, do que a mim próprio, sem contudo contar com a colaboração pública municipal. Serviço público deveria ser assim: “fazer o bem sem olhar a quem”.
Qual seria então a verdadeira razão? A lei ambiental, o resgate de equipamentos colonial do Brasil colonial e da nossa colonização municipal[enxada e enxadão], ou a lei eleitoral?
14 de março de 2011 às 05:56
Big Dick, gostei das rosas. Você me copiou, ou então me abordou. Penso que tanto aquela Folha como o Ibirinha retratam realidades distintas, mas nada fora do que acontece em Ibiraçu. Não vejo exageros senão o excesso de policata sem necessidade e gastos da mesma forma. Quanto a atual administração, o fato é que ela tem sido questionada pra caramba nos quatro cantos da cidade. Isso também é fato. Acho que vocÊ, Big Dick, está procurando pêlo em ovo sem nenhum motivo. Vida que segue. Carlos Cacau Furieri
14 de março de 2011 às 07:02
Ilustríssimo Gerê do Blog, evidentemente que as motivações de ambas as partes são diferentes. Já dissemos em outra postagem que a oposição é necessária, notadamente quando apresenta fatos concretos e comprováveis, o mesmo valendo para as matérias que favorecem
a administração municipal. O que ocorre, muitas vezes, é o excesso de preciosismo da Folha de um lado e a extensão das futricas das esquinas via internet, por outro. Para esta Confraria, cabe aos vereadores locais a verificação da legalidade dos pagamentos e a que tipo de publicação se destina. >>>>> Vossa Senhoria, através do Blog do Gerê, tem feito uma oposição consciente e racional, com pequenos deslizes ocasionais.
Senhor Ruberval Pignaton, A Confraria de O PAU GIGANTE parabeniza-o pelo Carnaval. Faltaram algumas mulheres seminuas para abrilhantar o evento. >>>>> A questão do anonimato é irrelevante tendo em vista os objetivos finais de nossos propósitos. >>>>> Quanto às obras no que Vossa Senhoria chama com muita propriedade de Parque da Biquinha, a Confraria entende que é preciso estabelecer parâmetros para a proteção de todas as áreas urbanas, notadamente aquelas de importância históricas e que possam oferecer riscos a população. Não podemos confundir também as atribuições relativas ao poder público que não podem favorecer este ou aquele e, V.S. há de convir, cabe ao bom cidadão não fazer uso desses favorecimentos. Exigir tratamento similar a procedimentos de natureza paternalista é pactuar com esses procedimentos. A Confraria de O PAU GIGANTE vê com bons olhos as vossas atuações e legítimas pretensões a um cargo público. Acautele-se, porém, para não confundir alhos com bugalhos.
Saudações!
14 de março de 2011 às 13:34
Saudações Carlos Cacau Furieri, Grande Timoneiro do Ibirinha.com! >>>>> Por gentileza, publique neste blog ou no Ibirinha.com, com a necessária e possível rapidez, o texto ou parte dele onde o copiamos, segundo Vossa alegação, para que possamos nos retratar publicamente deste ato. Nosso Comitê para Assuntos de Propriedade Alheia não encontrou em nossos anais nada que pudesse confirmar vossas suposições. A única cópia que permitimos na Confraria é a imitação que Dona Raimunda faz da Gretchen dançando “Conga La Conga”. Nossos agradecimentos. >>>>> Vamos resumir da seguinte forma: Há anos a oposição pratica o mesmo tipo de política no Reino do Pau Gigante. Atem-se ao palavrório e esquece o fundamental. Não fosse a natural liderança de Jauber Pignaton... Temos então que concordar com a opinião do Gerê do Blog e, posteriormente, com a de V. S.: a oposição precisa se organizar, deixar o discurso improdutivo e unirem-se em torno de objetivos comuns. Caso contrário, Vossa Senhoria vai ter mais quatro anos de assunto para veicular neste ótimo Ibirinha.com. E trazer preocupações a Dona Loloi. Depois não vai adiantar colocar a culpa no coronelismo! Que tal ser o protagonista desta mudança? >>>>> Dona Raimunda manda avisar que ovo tem pelo!!!! Deve estar pensando em outra coisa aquela mente pervertida!
Em tempo: NÃO SE DEIXEM INTIMIDAR!
14 de março de 2011 às 15:03
Caro confrator. reconheço que legislei em causa própria ao mencionar a ausência de apoio público à obra citada. Mas existe no direito administrativo pátrio a previsibilidade legal quanto ao instituto da parceria público-privada, o que não é o caso da obra que fizemos para proteger a rua de acesso ao Parque da Biquinha, dada sua informalidade e minuscularidade. Mas formalmente, um exemplo de obra realizada nessa modalidade de parceria no Brasil são as autoestradas. No caso por mim reclamado do serviço público, clamamos pelo socorro público por trata-se de uma baixaestrada, ou seja, sob um grande barranco. Tão baixa, que qualquer chuva lhe barreava toda, o que conseguimos sanamos para o bem de todos.
Mas estou aprendendo a lhe admirar, caro Confrator, que, mesmo no anonimato, declina ter pudor.
EM TEMPO: Se o telefone de Cacau realmente estiver grampeado, uma turqueza seria o remédio.
14 de março de 2011 às 15:23
Senhor Confrator, que, ao me ver, trata-se de uma persona com pudor.
Seria mulher ou homem?
Geremais, faça uma pesquisa.
Para descongestionar o serviço público, defendo que o remédio jurídico louvável são as parcerias público-privada, o que não é o caso da obra do Parque da Biquinha, uma mera informalidade e minuscularidade.
Um exemplo claro de parceria público-privada no direito administrativo brasileiro que dá certo são as autoestradas. Aonde elas exisitem, segurança oferecem aos seus usuários.
No caso da rua da Biquianha, trata-se de uma baixaestrada, que quando chovia, ficava totalmente barreada, o que o muro de arrimo que fizemos sanou.
Então!
Não é uma obra público-privada com a diferença de ter sido o investimento unilateral?
EM TEMPO: Se realmente o telefone de Cacau está grampeado, o remédio nesse caso é uma turqueza.
Tem que se saber se usaram grampo, prego cravo, ou, até mesmo uma rosa.
Cacau, foi a rosa que me levou a sugerir a pesquisa sobre o gênero do confratorª.
14 de março de 2011 às 15:31
Pois é Vaval, acho que uma torquez seria viável, mas não necessária. Um extratorzinho resolveria facilmente. Mas que há indícios, isso há Vavalzinho Trinta!!! Vamos apurar....
EM TEMPO: Vaval, quem te agrada mais: a Folha do Litoral, o Ibirinha ou o Gereblog????
14 de março de 2011 às 16:26
Big Dick, o texto o qual me refiro está numa de minhas resenhas intitulada MANIFESTO, do dia 12/03. Lá escrevi assim:.... "Vão acabar com o nosso município por pura vaidade, por mera incomptência. Porque incompetência???? Ao contrário das rosas, os números gritam." Fiz uma mera alusão a Cartola, e depois você referendou a rosa, suas pétalas e seus espinhos. Only That!!! Nada para polemizar, Big Dick!!!! Vida que segue. Carlos Cacau Furieri
15 de março de 2011 às 02:50
Cacau, gosto do blog do gerê, do ibiriinha e também da Folha do Litoral, pois, se leio, é porque gosto. Do contrário, não leria. O jornalista faz a parte dele. Principalmente se está ganhando dinheiro, como acontece na PMI. Isso é igual a ir pescar. Se estiver dando peixe, você fica a vida inteira ladeado do rio. Atenção: postei auma matéria para o Amigos do Blog do Gerê. Cacau vai gostar.
15 de março de 2011 às 04:11
Saudações, Carlos Cacau Furieri! A Confraria de O PAU GIGANTE não polemiza. Nossa intenção foi, caso houvesse cópia, dar-vos os devidos créditos. Sempre devemos tomar cuidado com as palavras e V.S. sabe o poder que tem as palavras. Não houve cópia, apenas uma coincidência de termos. Feliz coincidência, diríamos. Nossa expectativa é que o Ibirinha.com continue norteado pelos interesses maiores do Reino.
15 de março de 2011 às 04:43
Big Dick, eu acrecito piamente no você está dizendo. Apenas aludi a coincidência dizendo que você havia seguido um caminho parecido com o meu. Quanto ao Ibirinha, não ganho nada com isso senão nortear os interesses do município. Sua solicitação para que eu participe do processo de transição não poderá ser atendida. Dificilmente ocuparei um cargo político em Ibiraçu. A minha missão de vida passa pelo crivo do Pai e não de mim mesmo, daqui que pensou que soue sem sê-lo. Saudoso Abraço!!! Ah, veja se não some. Carlos Cacau Furieri
15 de março de 2011 às 07:56
Nobre Carlos Cacau, quando perguntamos sob ser o protagonista pensamos na articulação para viabilizar esta mudança. Articulação e candidatura passam pela figura de Jauber Pignaton, por ser uma liderança com respaldo amplo na oposição e por ser o único nome capaz de fazer frente a reeleição da prefeita Naciene. Candidatura descartada, Jauber seria o ponto central das articulações em busca de uma candidatura consistente. A oposição hoje reduz-se aos fogosos sítio do Ibirinha.com e ao Blog do Gerê. Quer nos parecer que V.S. já deu início aos trabalhos para aglutinar forças. Trabalho árduo, como poderás ver. Desejamos-lhe sorte. Ficamos por aqui senão logo estarão classificando a Confraria de O PAU GIGANTE de oposição, barriga vermelha, essas coisas. Lembrem-se que estamos sempre em cima do muro, com visão privilegiada de ambos os lados. Saudações!
EM TEMPO (gostaram!): O vereador Nilson Ferreira é um jovem com qualidades e um FUTURO promissor. Nas palavras sábias de Nibalas Niba, Ô Inescrutável: “Não se derrubam velhas tradições com principiantes”.