17:05
Postado por
Geremias Pignaton
A Confraria de O PAU GIGANTE, sentados as margens do que chamam comumente de Pinicão, degustando uma “meiota” de boa cachaça regional, analisa a recente notícia veiculada na Folha Ele... isto é, Folha do Litoral sobre a extinção da Secretaria Municipal de Turismo e Meio Ambiente do Reino do Pau Gigante. Nossa Comissão Independente de Análise do Inusitado – CIAI, não entendeu nadica de nada. Quanto ao Turismo, vá lá! Não fosse pelas romarias religiosas, seja ao Mosteiro Budista, seja ao Santuário da Senhora da Saúde, seja às inúmeras Tardes de Louvor das igrejas evangélicas, o Turismo local anda mal das pernas. Afinal o que temos a oferecer? A Cascata não tem água, os rios estão poluídos e as festas locais estão tão animadas quanto os enterros. O único monumento turístico é a ponte que caiu! Todavia, a questão ambiental numa cidade sob ameaça constante de inundações, a mercê do mosquito da dengue e ante a avassaladora proliferação dos plantios de eucalipto, é de vital importância. Meio ambiente tem a ver com qualidade de vida. >>>>> Notícia veiculada na Folha também da conta de que fomos expor nossos artesanatos e agronegócios em Vitória!! E temos pelo interior do município lugares de singular beleza! No Reino não há nada que atraia os turistas para esse tipo de negócios. A Feira que se promove na Praça do Aristides Guaraná é restrita a um pequeno público local e parece mais um comício. Turismo não se restringe apenas a templos. Muita gente gostaria de tomar uma cachaça em um local aprazível saboreando boa comida da região. E sem coordenação, o turista pode se perder pelos Caminhos da Sabedoria! Em breve estaremos lançando os Caminhos da Confraria, turismo sem carolice!
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