Folga
03:57 Postado por Geremias Pignaton
Famiglia Pignaton
02:35 Postado por Geremias Pignaton
Clique sobre a imagem para ampliar. Clique sobre o programa para ler, se necessário, clique duas vezes.
http://gereblog.blogspot.com/2009/10/sempre-pedindo-licenca-aos-dois-zilhoes.html
http://gereblog.blogspot.com/2009/10/maria-vedana.html
Jorge Recife
15:30 Postado por Geremias Pignaton
Garganta Verde
04:38 Postado por Geremias Pignaton
Cidade Irmã Japonesa
04:59 Postado por Geremias Pignaton
Essa contou com a participação do monge.
Lançaram um projeto de cidades irmãs entre Ibiraçu e uma cidade japonesa que não me lembro o nome - eu brincava dizendo que era Kukiama.
O projeto previa intercâmbio estudantil e cultural, financiamentos de obras vindos de lá para cá, investimentos empresariais na cidade e mais uma dezena de boas intenções.
Veio um cara do Japão muito famoso, falava-se pelas ruas da cidade que era o Papa do Budismo, assinaram o tal acordo com pompa e circunstância. Teve até palanque armado para um "comício" público no local onde hoje é o Banco do Brasil, virado para a Conde D'Eu. Teve discurso, foguetório, pintura de meio-fio, puxa-saco se jactando - essa palavra me lembra ejaculando - da competência do novo prefeito.
Você sabe que fim levou isso? Como quase tudo, terminou em dividendos eleitorais para ele e nada para a cidade.
Lote na Lua - Mais Imagem
03:03 Postado por Geremias Pignaton
Só mais uma imagem de parte do material promocional deste engodo do clube no início do ano de 1989.
Tem uma amigo meu no senado que conheceu Ibiraçu nessa época. Morou por aí uns cinco anos, era cinegrafista da antiga TV Manchete. Toda vez que o encontro, ele me pergunta pela cidade e sobre o time do Ibiraçu. Nós nos conhecemos no campeonato capixaba de 1988.
Ele ri que se poca e diz que só em Ibiraçu para neguim acreditar nessas coisas.
Eu fico puto da vida. Tenho certeza que o povo bom de Ibiraçu vai dar um basta nisso.
Para ver que quem elaborou esse material nem conhecia Ibiraçu, escreveram com assento. "Ibiraçú" é de lascar.
As fotos foram tiradas de situações reais, provavelmente num clube em São Paulo. Coisa para convencer melhor. E a população comprou!
Não conheço nenhum clube que nasceu assim. Um clube social nasce da vontade de algumas pessoas que se associam e, aos poucos, vão construindo um espaço de lazer e encontros sociais. Com o tempo, vão entrando novos sócios e o clube vai crescendo. Vejam as histórias dos clubes que vocês conhecem. Cair um clube de para-quedas numa cidade é coisa de mágico. Esses eram meus argumentos na época. Entretanto, a maioria dos meus interlocutores achavam que eu estava com inveja, com despeito.
O Marcão na Lua
11:04 Postado por Geremias Pignaton
Lote na Lua
08:28 Postado por Geremias Pignaton
A Coluna de Aécio
03:37 Postado por Geremias Pignaton
Vai aí o texto:
"Inicialmente, registro a minha satisfação em participar, a partir de hoje, semanalmente, deste fórum de debates, marcado pela independência e pela pluralidade de ideias acerca das grandes questões do nosso tempo.
Confesso que havia me preparado para abordar, neste artigo inaugural, um outro tema da agenda nacional. No entanto, colhido pela dolorosa perda de Itamar Franco, impus-me uma natural revisão.
Escrevo ainda impactado pela despedida do amigo fraterno e pelas emocionantes demonstrações de respeito e justo reconhecimento feitas a ele em seu funeral em Minas.
Nesses dias tristes, quase tudo se disse sobre o ex-presidente. Lembramos a sua personalidade única, a retidão do caráter, a coragem política, a sua integridade e a sua intransigência quanto aos valores éticos e morais, e o papel central que desempenhou à frente da Presidência da República.
Tudo isso é verdadeiro. Mas a verdade não se resume a isso. Precisamos reconhecer a legitimidade da mágoa que Itamar carregou consigo durante muito tempo, fruto das incompreensões e da falta de reconhecimento à sua contribuição ao país.
Se há no Brasil quem diga que, depois de morto, todo mundo vira santo, acredito que os elogios com que Itamar foi coberto após a sua morte não tinham a intenção de ‘absolvê-lo’ ou, muito menos, de santificá-lo aos olhos da opinião pública, mas sim de nos redimir dos pecados da ingratidão e da injustiça com que tantos de nós o tratamos, durante tanto tempo.
Nesse sentido, os mineiros prestaram a Itamar, sem saber que seria a última, uma belíssima homenagem. Ao conduzi-lo de volta ao Senado, retiraram-no do ostracismo, encheram de brilho e orgulho o seu olhar e permitiram que o Brasil se reencontrasse com o ex-presidente. Permitiram também ao grande brasileiro se reencontrar com o seu país.
Durante esses poucos meses, ele caminhou com altivez sobre o chão do Parlamento, o qual considerava sagrado.
Seus passos foram guiados pelo sentimento de urgência que move os que, verdadeiramente comprometidos com o país, sabem que os homens podem, às vezes, esperar. Mas a pátria, não. Sua presença iluminou o Senado e ele nos deixou fazendo o que mais gostava: lutando pelo Brasil.
A obra de todos e de cada um é sempre inconclusa. De tudo que vou guardar comigo, levarei sempre a lembrança do sentido preciso que ele tinha da nossa transitoriedade. Esses dias, voltou-me à memória trecho antigo que diz:
‘Dizem que o tempo passa. O tempo não passa. O tempo é margem. Nós passamos. Ele fica’.
Pena que alguns estejam passando por nós e seguindo em frente tão depressa, quando ainda são tão necessários..."
Marina, Ex-Verde
07:13 Postado por Geremias Pignaton
Marina entrou no PV, saindo do PT, após deixar o cargo de Ministra do Meio Ambiente. Ela visava a eleição para presidente do ano passado. O PV tem em seu programa mais da metade da plataforma política dela. Ela tinha como cacife eleitoral a luta de uma vida em favor do meio ambiente.
Tenho admiração pela história de Marina. Ela foi alfabetizada aos 16 anos. Trabalhou como empregada doméstica, foi seringueira e vitimada por mais de trinta malárias. Chegou ao Senado e ao Ministério deste nosso país. Nossa democracia, que produz cada coisa funesta, também é capaz de produzir algumas coisas boas como Marina Silva.
Contudo, acho que Marina, nos últimos anos, vem cometendo alguns erros na condução de sua carreira. Ela passa a impressão de ter virado estrela e gerido sua carreira de maneira muito personalística. Acho que ela tem dado muita importância às assessorias das ongs internacionais de meio ambiente.
Essas trocas de posições recentes passam a impressão de que ela não é capaz de se enquadrar em nenhuma equipe.
Temos que defender sempre nossas opiniões, mas não podemos pô-las sempre acima do conjunto das opiniões dos grupos a que pertencemos. Nossas opiniões são importantes para influenciar a opinião conjunta.
Lógico que falo como quem vê a Marina de longe, não sei detalhes dessas decisões.
Candidatura Avulsa e Voto Facultativo
03:01 Postado por Geremias Pignaton
O voto facultativo é usado nas democracias mais evoluídas do mundo. Não vejo por que não ser implantado aqui também. Acho que atingimos um grau de maturidade democrática que nos permite isso. Talvez, algum tempo atrás, quando estávamos saindo da ditadura, justificava-se o voto obrigatório. Agora, não vejo mais assim.
Muitos são os argumentos contrários e a favor do voto facultativo. Acho que quem é consciente, que sabe da importância do voto vai continuar votando, mesmo sem obrigação. E quem não tem essa consciência vai, grande parte, deixar de comparecer às urnas. Talvez tenhamos uma melhora na qualidade do voto, com alteração na quantidade. Nesse tipo de discussão entra o argumento de que os políticos estimularão, de alguma forma - leia-se grana e promessas outras, tem gente que ainda acredita em promessas -, os eleitores menos preparados a irem às urnas. Isso eles já fazem e com a certeza de que o eleitor irá.
Com relação à cadidatura avulso, acredito que estimulará mais pessoas a se candidatarem, com consequente enfraquecimento dos partidos políticos.
A democracia representativa no mundo inteiro está em crise. A velocidade na comunicação estimula também a velocidade de mudança de opiniões e o modelo de representatividade com partidos políticos dá sinais de senilidade.
Cada vez mais se pretende uma participação direta. O cidadão não quer mais eleger um representante. Ele quer participar na hora, no momento, botar sua opinião instantânea.
Aliado ao enfraquecimento do maniqueísmo direita/esquerda, isso tem tirado a importância dos partidos.
As estruturas partidárias estão desacreditadas e com pouco prestígio junto aos cidadãos no mundo inteiro.
Acho que Itamar estava certo nas duas proposições.
Grana na Campanha
17:44 Postado por Geremias Pignaton
Calendário dos Bichos
07:00 Postado por Geremias Pignaton
Isso fez-me lembrar uma antiga história de família.
Meu avô, Beppe Pignaton, morava naquele casarão antigo que está lá na cascata até hoje - está numa foto aí em cima no blog, é o local onde eu nasci.
Tio Pedro era o filho de Beppe mais velho e um grande caçador. Ele usava cães em suas caçadas.
Na década de 30 do século passado, Tio Pedro se casou e ficou alguns anos morando na casa paterna. Só algum tempo depois ele mudou-se para uns cinco quilômetros acima, no mesmo Vale do Sapateiro, na localidade de Quixadá.
Com a mudança, ele levou a maioria da matilha. Contudo, ficaram alguns cães pertecentes ao meu avô.
Entre os cães que ficaram, um baixote preto de nome Perigo era o melhor de todos, capaz de tirar uma paca de qualquer furna.
Na nova morada, Tio Pedro se estabeleceu como comerciante e tropeiro. Trabalhava duro durante a semana e aos domingos e feriados se dedicava ao hobby das caçadas.
Logo depois da mudança, na véspera, ele descia a cavalo e levava Perigo para a caçada do dia seguinte. Entretanto, com o tempo, não havia mais necessidade. Todo domingo, cedinho, quando o dia vinha raiando, Perigo dava uns latidos, rodeava a casa, partia para o Quixadá e ia caçar com Tio Pedro.
E o mais incrível. Fazia isso também nos feriados.
Tempos atrás, conversando com papai sobre esse fenômeno, chegamos à conclusão que o cachorro se guiava pelos hábitos da casa e da vizinhança.
FHC x Itamar
05:18 Postado por Geremias Pignaton
Itamar foi presidente da república por pouco mais de dois anos. Depois, carreado pelo Plano Real, fez seu sucessor Fernando Henrique.
Antes de ser ministro da fazenda de Itamar, FHC era Chanceler e estava em vias de abandonar a carreira política, pois não tinha votos para se reeleger senador e não queria ser candidato a deputado. Com o impulso do Plano Real, foi eleito presidente em 1994. Antes, porém, fez um acordo com Itamar. Quatro anos depois, Itamar voltaria candidato a presidente com o seu apoio.
Itamar, então, entrou para o PMDB e passou a trabalhar a candidatura para 1998.
Foi traído. FHC trabalhou pela aprovação da reeleição com denúncias de compra de votos. De quebra, cooptou o partido de Itamar, o PMDB.
Itamar virou o bicho, espinafrou FHC, foi uma das maiores brigas políticas da história recente.
Assisti bem de perto a convenção do PMDB de 1998 que decidiu não lançar candidatura própria e liberar seus integrantes a apoiarem quem achassem melhor. Foi uma guerra. Uma parte do partido fechada com Itamar, a outra parte vendida ao Governo FHC.
Daí para frente, com a reeleição e as dívidas decorrentes dela, nunca mais FHC foi o mesmo.
Não sei como uma raposa política feito Itamar acreditava em acordo para quatro anos avante.
Itália Caindo
03:51 Postado por Geremias Pignaton
Tempos atrás, conversando com alguns parentes e amigos italianos, discutíamos a questão do estreitamento entre nós, descendentes de italianos aqui do Brasil, e eles, nossos parentes e amigos de lá. Eles tinham medo que nós fóssemos para lá em busca de melhores condições de vida e que esse movimento de retorno prejudicasse de alguma forma a vida deles. Disse a eles que isso poderia se inverter em breve e que poderiam ser eles, num futuro não muito distante, que viessem procurar-nos por melhores condição de vida.
Parece que minha previsão está acontecendo.
Leiam o texto no link. Está mal traduzido, mas dá para ver como a Era Berlusconi leva a Itália ao caos econômico. Espera-se que isso tenha um bom andamento, para o bem da nossa querida pátria de origem . http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=18012
Futebol x Política
07:01 Postado por Geremias Pignaton
Assume com denúncias de irregularidades no seu patrimônio. Falam que ele tem uma fazenda de todo tamanho na região da Serra da Canastra que não consta na sua declaração de renda e é incompatível com seus rendimentos.
Muitos políticos usam o futebol como forma de se projetarem na política. Essa combinação geralmente rende muitos dividendos, sendo que um alimenta o outro. O desportista usa a política e o político usa o esporte.
Sabemos, pelas experiências anteriores em todo o Brasil, que esse casamento, geralmente, não gera bons frutos. Um dos dois ramos sai prejudicado, quando não, na maioria das vezes, os dois.
No Espírito Santo, especialmente em Ibiraçu, conhecemos muito bem isso.
Maria É Dia
06:06 Postado por Geremias Pignaton
Este post não é sobre um único pássaro, mas sobre um gênero. É o gênero Elaenia, com mais de uma dezena de espécies. As éspécies desse gênero são muito parecidas, de difícil identificação. Quase todas elas são chamadas de guaracavas. São todas acinzentadas, com as asas riscadas na parte superior. Esse cinza pode ser esverdeado ou amarelado dependendo da espécie. Todas as espécies do gênero apresentam um topete na cabeça, que se eriça dependendo da situação de excitação em que a ave se encontra. São aves que se alimentam de frutas e insetos. Pertencem à família dos Tyranideos, a maior família das aves, a mesma família do bem-te-vi e do suiriri.
Os ornitólogos para distinguir as espécies de guaracavas utilizam-se da gravação do canto. Apesar dos cantos serem parecidos, apresentam variações que podem bem diferenciar as espécies.
Possuem os nomes comuns de maria-é-dia (SP), maria-já-é-dia, bobo (MT,MS), caracutada (PE), cucuruta, cucurutado, guaracava (SP), guaracava-de-crista-branca (PE), maria-acorda, maria-tola (MG) e marido-é-dia.
A espécie deste post é a "Elaenia flavogaster"chamada comumente de guaracava-de-barriga-amarela, ou qualquer dos outros nomes dados às especies muito similares do gênero. É a espécie de maior porte, com cerca de 16 cm.
Não são aves de inteiror de florestas, preferindo os campos, cerrados, brejos, capoeiras e bordas de florestas.
Vivem em casais, ou pequenos bandos familiares.
Ninho bem feito em forma de tijela, com postura média de 2 ovos.
Distribuem-se por praticamente todo o Brasil.
O nome maria-é-dia vem do fato de cantar muito alto no amanhecer. O canto, geralmente é um dueto do casal. Para ouvi-lo http://www.xeno-canto.org/browse.php?query=elaenia+flavogaster
Enquete
03:31 Postado por Geremias Pignaton
Contudo, tem um indicador interessante. Os leitores e participantes do blog são, em sua maioria, oposição à administração da prefeita. Entretanto, sempre observo nas enquetes que o percentual favorável é maior do que nesta. De 55 votantes, apenas 5 votaram favoravelmente. Isso pode significar que, mesmo nas fileiras do casal, muitos não concordaram com a nomeação do marido.
Por o marido para lidar direto com empreiteiros e fornecedores da prefeitura que doaram dinheiro para a campanha dele é, no mínimo, muito duvidoso.
Diante dessa situação, doar o salário para a igreja não é nada.
Itamar
03:20 Postado por Geremias Pignaton
Tenho parentes de minha esposa em Juiz de Fora. Lá conversamos muito sobre política e eles acompanharam bem a carreira de Itamar. Todos são unânimes em afirmar, até aqueles que não gostavam muito dele, que Itamar sempre foi um homem honesto.
Eu, depois que entendo de alguma coisa, desde, portanto, o meio da década de 70, considero que Itamar foi o segundo melhor presidente que vi. Pegou o país após o desastre de Collor, soube aproveitar o momento político que era favorável e deu um rumo a nossa democracia. Tudo de forma muito discreta, sem muito estardalhaço midiático.
O Brasil precisa de muitos Itamares.
Aniversário de FHC
03:36 Postado por Geremias Pignaton
O ato foi uma homenagem disfarçada. Na verdade, os tucanos queriam demonstrar força e união e dizer que, sob a batuta do veterano ex-chefe, fizeram muito pelo Brasil.
Foi uma rasgação de seda danada ao ex-presidente. Até os adversários teceram loas ao sociólogo.
O discurso que mais chamou atenção foi o de Serra. Ele, que escondeu o FHC nas duas campanhas em que foi candidato a presidente e, nesta última, tentou pegar uma carona na popularidade de Lula, inverteu o discurso. A pretexto de elogiar FHC, lançou farpas e estocadas a Lula.
Serra é a contradição em pessoa.
Aécio também marcou presença. Estando impossibilitado por uma queda do cavalo, mandou uma gravação exibida no evento.
Ao final, depois de todos os elogios, com seu imenso ego mais inflado do que nunca, FHC falou: " será que eu morri? Só os mortos recebem tantos elogios".
Este blogueiro responde: "morreu politicamente, senhor ex-presidente, morreu politicamente... Não ameaça mais ninguém daqueles discursos elogiosos".
Strauss-Khan
03:08 Postado por Geremias Pignaton
Meses atrás, Dominique Strauss-Khan foi acusado de tentativa de estupro de uma camareira num hotel em Nova York. Olhando para o sujeito, via-se a cara do culpado. Foi preso dentro do avião e, algemado, conduzido à prisão. Para responder ao processo em casa, teve que pagar um milhão de dólares de fiança.
Pobre camareira. Negra, descendente de imigrantes africanos. Vítima de um arrogante poderoso.
Pois agora, apenas algumas semanas depois, as investigações apontam em outro sentido. Os promotores do caso acreditam que houve uma armação para tentar chantagear o francês poderoso e rico.
Ainda é cedo para conclusões definitivas, mas a matéria do New York Times aponta nesse sentido.
Strauss-Khan perdeu seu cargo de Diretor-Gerente do FMI e viu sua candidatura a presidente da França ruir. Candidatura, aliás, que tinha grande chance de sucesso.